Ernesto Coelho Silva efectuou até à actualidade mais de 30 exposições, individuais e colectivas, no país e no estrangeiro. Participou também em leilões de arte.
Frequentou um “Curso de Desenho” e outro de “Financiamento de Projectos Culturais através de Patrocínio e Mecenato”.
Escreveu como Repórter Cultural e foi igualmente distinguido pela “Digital Consciousness” como artista do mês, em Dezembro de 2006.
Conta com várias reportagens sobre o seu trabalho e está referenciado em livros de arte, ambos a nível nacional e internacional.
No início de 2009, assumiu as funções de Vice-Presidente da ARTISET - Associação de Artistas Plásticos de Setúbal.
Projectou e concretizou a publicação do livro de arte: “Mitos da Arte – Antologia de Pintores Portugueses Contemporâneos”, lançado em Julho de 2009 no Museu Colecção Berardo. Uma obra literária, que surge com o intuito de prestigiar e distinguir numerosos artistas portugueses de grande mérito, integrando nomes consagrados e emergentes, promovendo ao mesmo tempo a qualidade nacional da pintura contemporânea.
Foi júri do concurso de arte Prémio Utopia – Núcleo Português de Arte Fantástica, em 2010.
Desde então, está associado a diversos grupos de arte e tem sido convidado como comissário de exposições de arte.
Ernesto Coelho Silva é um dos artistas portugueses que tem vindo a emergir no panorama cultural.
As suas obras seguem um estilo livre colateralmente à espontaneidade da sua mente, transcendentes às aparências exteriores, manifestam-se no domínio das ideias como um ponto de partida para a aplicação de um pensamento, o despertar do raciocínio, ou num processo de criação mental, o protagonismo de uma história.
O seu intuito principal é adornar as paredes nuas, tornar mais sublime tudo o que o desejo e a inteligência do Homem pode abranger. Dar um pouco de si a cada obra e por fim, estar em todo o lado. Segundo Ernesto, “em cada quadro, em cada rasgo de tinta, em cada gota caída, está a quimera do meu pensamento, a interpretação dos meus sentimentos, o íntimo do meu ser. É no isolamento do ateliê que encontro a conciliação entre o meu eu e a paz de espírito.”
Para o pintor, a arte poderá não ter um início nem fim, mas sim um desenvolvimento intelectual em cada observador, susceptível de provocar diferentes reacções, juízos e sensações.